Por que doar sangue

Todos os procedimentos médicos que demandam transfusão de sangue precisam dispor de um fornecimento regular e seguro deste elemento. Daí a importância de se manter sempre abastecidos os bancos de sangue por meio das doações, que não engrossam nem afinam o sangue do doador. É fácil e seguro, e não se pode mentir nem omitir informações, pois quem recebe o sangue pode ser contaminado.



sábado, 8 de março de 2014

 
 
 
 
 
Doe plaquetas ,doe vida.
 
 

 
 
 
Apresentação
O problema do câncer no Brasil ganha relevância pelo perfil epidemiológico que essa doença vem apresentando, e, com isso, o tema conquista espaço nas agendas políticas e técnicas de todas as esferas de governo. O conhecimento sobre a situação dessa doença permite estabelecer prioridades e alocar recursos de forma direcionada para a modificação positiva desse cenário na população brasileira.
O Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) destaca-se pelo seu papel nacional no desenvolvimento de ações estratégicas de estruturação e implementação da política de prevenção e controle do câncer, incluindo, de forma especial, seu compromisso na disseminação de informações que contribuam para o estabelecimento de prioridades em termos de saúde pública.
A inclusão das ações de controle de câncer entre os 16 Objetivos Estratégicos do Ministério da Saúde para o período 2011 – 2015, com destaque para as ações de redução da prevalência do tabagismo e de ampliação de acesso, diagnóstico e tratamento em tempo oportuno dos cânceres de mama e do colo do útero, assim como a publicação da nova Política Nacional de Prevenção e Controle de Câncer na Rede de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas (PNPCC-RAS), por meio da Portaria no 874, de 16 de maio de 2013, são exemplos destacados dessa premissa.
Como vem fazendo ao longo dos últimos 18 anos, em cumprimento ao compartilhamento de informações e experiências desenvolvidas, o INCA oferece à sociedade brasileira mais um volume sobre a estimativa de casos novos de câncer, para prover gestores, serviços de saúde, universidades, centros de pesquisa e sociedades científicas com informações atualizadas que possam subsidiar um maior conhecimento sobre a ocorrência da doença na população brasileira e nas suas regiões.
Atualmente, esta publicação é realizada a cada dois anos, sempre com base nos dados gerados pelos Registros de Câncer de Base Populacional (RCBP). Neste volume, foram considerados 19 tipos específicos de câncer, com base na magnitude e no impacto. As informações são apresentadas de forma consolidada para o país como um todo e de forma desagregada para Estados e capitais.
Essas informações são cada vez mais utilizadas, em áreas já estabelecidas, como a do planejamento das ações para a prevenção e controle do câncer, bem como em artigos científicos, dissertações e teses relacionadas ao câncer, além de se configurarem como importante instrumento dos meios de comunicação de massa e da imprensa em geral.
Nesse sentido, a regularidade da oferta de informações atualizadas é uma estratégia, sob a ótica da vigilância, para que se possa descrever e explorar analiticamente o cenário da incidência do câncer no país, apoiando-se nas premissas da melhoria e da atualidade das informações dos RCBP e do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde.
As estimativas apresentadas nesta edição são mais uma ferramenta importante para o desenvolvimento do sistema de vigilância do câncer, que tem como grande desafio colocar Apresentação em prática o uso dessas informações e o conhecimento da realidade do país, para que as necessidades da população sejam priorizadas e atendidas pela política pública de saúde, conforme preconizado no Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT) no Brasil, 2011 – 2022, do Ministério da Saúde.
Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva
 
 
 
 
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    06 de Março de 2014 ás 17:23 - Saúde

    Hemocentro de Sergipe reforça necessidade de doação de plaquetas

     Solicitação visa atender as cirurgias eletivas e os pacientes internados na rede hospitalar, em especial, aqueles que precisam de plaqueta - hemocomponente do sangue que tem duração de apenas, cinco dias.
O Centro de Hemoterapia de Sergipe (Hemose) agradece o gesto solidário dos doadores que colaboraram com a doação de sangue durante o carnaval e convida a população para contribuir com a manutenção do estoque de plaquetas. A solicitação visa atender as cirurgias eletivas e os pacientes internados na rede hospitalar, em especial, aqueles que precisam de plaqueta - hemocomponente do sangue que tem duração de apenas, cinco dias. 
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“Nesse momento estamos mobilizando os doadores de plaquetas cadastrados ao Hemose para renovar a doação e ajudar na manutenção do estoque e assim atender tranquilamente os pacientes que aguardam esse importante hemocomponente”, informou a assessora técnica da Coleta, enfermeira Florita Aquino.
 
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Conforme a profissional a plaqueta é uma parte do sangue responsável pela coagulação. “Cada hemocomponente tem uma finalidade especifica, no caso das plaquetas é utilizado em pacientes politraumatizados, transplantados, em tratamentos oncológicos e nas UTIs dos hospitais. Por isso que é importante a adesão do doador”, pontuou ela.
 
Ela explicou também que a coleta de sangue padrão dura em média quinze minutos, enquanto a coleta de plaquetas separadamente, feita através da máquina de aférese dura cerca de uma hora e trinta minutos. O doador é conectado à máquina, através de punção venosa, ou seja, uma veia do doador é selecionada, uma agulha alcança essa veia e, por meio de um cateter, o material coletado é levado à máquina.
 
Através da centrifugação a máquina separa o sangue do doador e retira somente as plaquetas, devolvendo as outras células ao doador. O sangue mantém contato apenas com um material descartável e estéril que se chama kit.
 
Para finalizar a enfermeira, destacou que a necessidade por doações diárias deve-se ao período de validade de cada um dos hemocomponentes produzidos a partir do sangue. “No caso das plaquetas, responsável pela coagulação, após ser processado, o produto só pode ser transfundido no pacientes em até cinco dias. Os demais componentes como as hemácias têm a validade de 23 a 45 dias, já o plasma congelado pode variar de um a dois anos”, detalhou Florita.
 
Serviço

As pessoas interessados em conhecer mais sobre a doação de plaquetas e contribuir com o serviço deve entrar em contato com o Serviço de Social, através dos telefones (79) 3225-8000 e 3259- 3174. A coleta de sangue do Hemocentro de Sergipe funciona diariamente de segunda a sexta-feira, de 7h30 às 17h, e aos sábados e feriados de 8h às 12h.